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Leitor digital, vale a pena?

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Você já pensou em adquirir um leitor digital para o ano de 2017 ou essa ideia nem lhe passa pela cabeça? Se não pensou, vou lhe dar algumas razões para começar a refletir nessa possibilidade, pois eu experimentei e recomendo, não obstante o fato de que algumas publicações ainda sejam mais apropriadas para o formato tradicional, em papel. Quando falo em leitor digital, porém, não me refiro a  tablets ,  ipad ,  iphone  ou  smartphones  (por que ainda não temos uma tradução para essas palavras?), todos esses têm funcionalidades de leitura preciosas, mas algumas desvantagens invencíveis, como a luz direta nos olhos, que torna a leitura cansativa, além da quase irresistível tentação de parar a leitura para ver a última mensagem no WhatApp ou as últimas postagens dos amigos no Facebook ou no Instagram. Os leitores digitais são direcionados especialmente para a leitura, o que, entre outras vantagens, economizam energia, não assoviam ou tocam música, não precisam de luz durante o dia e o

E agora?

A comentadíssima PEC 241 (ou 55), apelidada por alguns como a PEC do mal e celebrada por outros como um dos pilares para a modernização econômica do Brasil, foi aprovada pelo Congresso Nacional e começa a valer a partir do próximo ano. O que será de nós funcionários públicos? Para começar, é preciso apertar os cintos quanto ao orçamento doméstico, pois a previsão é de que, durante os próximos 20 anos, os aumentos de gastos nos três poderes estarão limitados à inflação e, com isso, para que haja qualquer recomposição salarial, será preciso cortar gastos em outros setores, o que não é uma tarefa simples sem que com isso os serviços sejam prejudicados. O que fazer então, lamentar- se como a hiena do saudoso desenho animado de Hanna & Barbera, estudar para outro concurso, buscar outra fonte de renda, como escrever blogs, para aumentar o orçamento, ou partir para o quebra-tudo ao estilo black bloc? Bem, a área de concursos público também será severamente afetada pela PEC, g

Diálogo

Mais um ano termina e é hora de comemorar o sucesso e buscar novas estratégias para consertar o que deu errado, e o gestor não pode assumir todos os erros e acertos sozinhos, mas aproximar-se da equipe para celebrar os acertos e repensar os fracassos, o que inclui aquele palavra muitas vezes funesta chamada reunião. Isso mesmo, o fim de ano não é o momento apenas de esvaziar as gavetas, fechar o balanço ou picotar papéis para jogar pela janela (prática que a informatica a cada ano torna mais obsoleta), mas uma grande oportunidade de promover reuniões produtivas e adiantar os desafios que serão enfrentados no ano seguinte. A palavra reunião , porém, ainda é entendida como aquele agrupamento chato no fim do expediente da sexta-feira, quando todo mundo está pensando no happy hour , para tomar conhecimento daquilo que todo mundo já sabe, isso se não for aquele momento aterrorizante em que o chefe todo poderoso despeja toda sua ira nos “incompetentes” membros de sua equipe. No univers